2012/02/26

Quente ou frio?

Olá a todos!

Já ouviram com certeza que o chá quente faz bem à voz e que as bebidas geladas prejudicam as pregas vocais.

Mas a verdade meus amigos... a verdade... é que nem quente nem frio!

O melhor para as nossas vozes são bebidas à temperatura do nosso corpo. E como regulamos a temperatura das bebidas? Aquecendo ou arrefecendo os líquidos na boca antes de engolirmos!

Qualquer dúvida que tenham sobre voz podem contactar-me através do formulário de contacto do meu site: CONTACTO.

Obrigada pela vossa atenção!

2012/02/20

Quem sussurra?....Hum? Quem??

Se pensarmos em sussurros de quem nos lembramos automaticamente?

Sugestões? Alguma?

Sim! Exactamente! Fantasmas e zombies com mau hálito! Também pensei nesses! Que coincidência!

E sabem porquê? Sabem? Pois... eu também não... mas lembrei-me de uma teoria gira sobre isto...

E se eles sussurram porque perderam o dom de falar??? Porque sussurrar faz mal às nossas pregas vocais verdadeiras (sim... verdadeiras! Porque quando sussurramos usamos as falsas pregas vocais).

Só os vivos é que possuem este fantástico dom! Estimem bem as vossas vozes... não sussurrem! Não sejam zombies! :)

Deixo-vos entretanto com este belo exemplo de voz sussurrada (é só um exemplo! não tem de ouvir até ao fim!):



Até breve!

2012/02/14

Problemas vocais e a verdade própria

Olá a todos!

Deixo-vos uma pequena partilha, que para muitos de vocês pode roçar o campo esotérico, mas que para mim e muitos outros é uma verdade.

Os problemas de voz (doenças, infecções, nódulos e pólipos nas cordas vocais e na zona da laringe) estão muitas vezes ligados a problemas que temos connosco e com os outros.

Quem já sentiu um desconforto na zona da garganta depois de não dizer o que pensa? Ah pois é!

É o acumular destas sensações que provocam o bloqueio da energia que passa pela zona na garganta (um importante centro energético).

Por isso pelo bem da vossa voz digam o que sintam! Sejam assertivos, não levem bagagem emocional para casa!

2012/02/06

À tua Leonard!

Hoje gostaria de homenagear um grande senhor da música de canto-autor. 
Leonard é o seu primeiro nome e o seu apelido, Cohen. 
Cohen dedicou-se à música nos anos 60, após se ter consagrado como autor de romances e livros de poesia. Desde essa altura que este canta-autor encanta o público, com as suas melodias emotivas e letras fortes.


Recentemente lançou um novo álbum: "Old Ideas".




Deixo-vos a critica da revista Blitz:


"Continua intacta, a suavidade das canções faladas do canadiano sedutor. Podem ser velhas ideias, mas a nós soam-nos a imagens frescas.
A imagem que guardamos dos últimos concertos de Leonard Cohen em Lisboa é a de um quase octogenário que não sente os anos passar por si. A jovialidade com que o cantautor canadiano saltita em palco - entre canções tão monumentais quanto "I'm Your Man", "Suzanne" ou "Dance Me to the End of Love" - é a mesma com que se entrega às composições deste novíssimo Old Ideas . A voz conspícua e sussurrada, raras vezes pesarosa, continua a ter a capacidade de fazer tremer pernas - e paredes - e o respeito com que trabalha as palavras permanece admirável. A nossa porta de entrada para esta coleção de dez pérolas até pode ter sido o folk rebelde, pintado de blues, de "Darkness" (os versos "I got no future / I know my days are few" não nos assustam, nesta ode à escuridão da alma), mas fomos apanhados desprevenidos pelas malhas apertadas de um álbum que termina magistralmente com "Different Sides", enamorado dueto homem/mulher (a parte feminina é assegurada pela voz de veludo de Dana Glover) que prova como Cohen continua a cantar a paixão com um fôlego inigualável: "Both of us say there are laws to obey / But frankly I don't like your tone / You want to change the way I make love / I want to leave it alone" .

Gostamos tanto de Leonard Cohen quando se autoflagela, cantando "He's a lazy bastard / Living in a suit" no lume lento da faixa de abertura, "Going Home", como quando nos tenta embalar com uma "Lullaby" que conta a história de amor entre gato e rato de forma tão suave quanto o vento a tocar nas árvores. Cohen deixa as sombras tomar conta das suas histórias sem que isso nos cause inquietação: "Crazy to Love You", pela forma como nos soa a sequela de "Bird on the Wire", é provavelmente a pedra de toque de um álbum que se tornou, aos nossos ouvidos, um clássico instantâneo. E com discos marcados por tanta honestidade, com canções deste calibre, não nos importávamos de lhe tirar novamente o chapéu, num qualquer palco deste mundo.

4/5


O primeiro grande hit de sucesso foi "Suzanne". É a minha música favorita deste autor.Deixo-vos o link em seguida, espero que gostem: 

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